segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Conversa de Ferramenteiro

Por razões muito semelhantes a aquelas que nos levaram a “ajustar” o nome “Moldes” p/ “Moldes ABM”, passamos a chamar os workshops mensais do Moldes de: “Conversa de Ferramenteiro”.

Quando criamos estes workshops periódicos afim, promovermos a Missão do Moldes e divulgarmos o Encontro anual, preferimos inicialmente, apenas chamá-los de “workshops”.

Entretanto, em virtude de sua boa aceitação - junto ao segmento e dentro da própria associação - vimos que já havia chegado a hora da iniciativa (sem perder o foco), ganhar identidade.

A escolha do nome: “Conversa de Ferramenteiro”, procurou contemplar dois aspectos:

Primeiro, comunicar, claramente, que trata-se de um evento voltado para os empreendedores e profissionais ferramenteiros.

E, segundo, transmitir a idéia de um evento informal – algo próximo a uma “conversa” – onde não estaríamos preocupados com um “rigor acadêmico” mas, em transmitir conteúdo tecnológico relevante, capaz de contribuir com o segmento, tornando-o mais competitivo a partir de soluções práticas, voltadas ao dia a dia, dentro de uma ferramentaria.

Com isso, esperamos construir mais uma ação/marca de sucesso, dentro da ABM.


A newsletter de 05/maio/2011, da própria Associação, abarca a questão, como menciona post anterior, neste Blog.


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Capacitação profissional - diferencial para competitividade

Para o registro: citação em newsletter da ABM:


Evidenciar que existe possibilidade de ganho de produtividade com o uso da tecnologia e investimento na capacitação de funcionários foram os principais objetivos da palestra ‘Conceito HSM - High Speed Machine aplicado em máquinas convencionais - construindo diferencial a partir de conhecimento tecnológico’, ministrada por Silvio Antonio Bauco, supervisor de Processos da Sandvik Coromant, no último dia 4, durante o workshop gratuito complementar ao Moldes ABM 2011 – 9º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes.

Traduzindo o sucesso conquistado por esses workshops mensais, eles passam a ser chamados agora de “Conversa de ferramenteiro”, numa clara alusão à empatia obtida junto ao público-alvo. A nova denominação, explica Wagner Aneas, coordenador dos workshops, dá uma identidade aos encontros mensais: “A criação desse nome foi resultado de uma preocupação com a comunicação”, diz ele.

Durante a palestra, Bauco mostrou que mais importante que possuir características técnicas, é necessário ter bom nível de capacitação para alcançar maior competitividade. “Uma das questões mais importantes nas empresas é a mão de obra qualificada. O profissional precisa saber explorar ao máximo o que a tecnologia HSM oferece. Não pode acontecer como o celular que possui inúmeras funções e a pessoa só usa o aparelho para fazer e receber ligações”.

O palestrante explica que essa tecnologia engloba máquina, software, sistema de fixação, ferramentas e, principalmente, capacitação. “É preciso entender que capacitação é investimento, e não custo”. De acordo com ele, os produtos de ferramentaria do Brasil têm boa qualidade, bom preço, mas perde para os produtos importados em relação ao prazo. “É necessário investir na produtividade para conseguir maior competitividade”, afirma.

“Essa tecnologia já está disponível no Brasil, porém algumas empresas são mais tradicionais e usam sempre a mesma alternativa, sem testar novas possibilidades”, comenta o supervisor de processos. Ele acredita que as empresas devem investir no diferencial. “A Sandvik, por exemplo, oferece um profissional para capacitar o cliente na utilização dos produtos que fabrica e fornece, também, assistência técnica, sem custo adicional para o cliente”.

A nova edição do Moldes ABM ocorrerá nos dias 10 e 11 agosto, na sede da ABM (Rua Antonio Comparato, 218 – Campo Belo – São Paulo), mas até lá a Comissão Organizadora continuará promovendo ‘Conversas de ferramenteiro’ com temas de interesse da área.

Publicado em newsletter eletrônica, de 05/maio/2011 da
ABM - Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

http://www.abmbrasil.com.br/news/noticia_integra.asp?cd=4095

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Coordenação dos workshops do Moldes ABM



Com a alegria, de aceitar mais um desafio, a partir de abril de 2011, passei a Coordenar os workshops mensais, ligados ao Moldes ABM, por deliberação da Comissão Organizadora dos Encontros Anuais da Cadeia Produtiva de Ferramentas, Moldes e Matrizes.

Procurarei resgatar a experiência adquirida na Coordenação dos próprios Encontros anuais de 2008 e 2009 - ao lado do colega Paulo Haddad, da Villares Metals - para agregar aos workshops uma gestão mais robusta afim, de transforma-lo em mais uma iniciativa vencedora da ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração.

Posso adiantar que a linha de conteúdo, será muito semelhante: aços ferramenta, máquinas e ferramentas de corte, tratamento térmico e de superfície, entre outros.

E, continuaremos promovendo um espaço destinado as práticas de gestão afim, de contribuir na eliminação de um sério gargalo deste segmento.

Entretanto, penso, que poderemos inovar em alguns aspectos, tais como: na captação de novos palestrantes, calendário e estratégia de comunicação (muito fortemente, baseada na utilização das redes sociais digitais)

Contarei, naturalmente, com a valiosa - e, fundamental - estrutura da casa, liderada pela Rosangela Ziliotte (Gerente de Eventos) e, ainda, com o empenho habitual, de Ludmila Freitas (Analista dos Encontros anuais, do Moldes ABM). Ambas (e toda equipe), historicamente, compromissadas com o sucesso de nossas iniciativas.



Em newsletter da Associação, de 29/abr/2011 é mencionado o fato:

No dia 4 de maio, próxima quarta-feira, será realizado mais um workshop gratuito complementar ao 9º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes – Moldes ABM 2011. A iniciativa, coordenada por Wagner Aneas, membro da comissão organizadora do evento, objetiva difundir o conhecimento técnico-científico e de gestão nas atividades relacionadas à cadeia produtiva desses segmentos.


http://www.abmbrasil.com.br/news/noticia_integra.asp?cd=4083

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

MEI - Movimento Empresarial pela Inovação e o Moldes ABM



Hoje, participei do Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, organizado pela CNI - Confederação Nacional da Indústria, aqui em São Paulo, no WTC.

Durante o evento me ocorreu escrever este post e registrar como conheci o movimento e, principalmente, como suas orientações influenciaram diretamente nosso trabalho na organização do "9º Encontro da Cadeia Produtiva de Ferramentas, Moldes e Matrizes" – Moldes ABM 2011.

Pois bem, conheci o MEI - Movimento Empresarial pela Inovação, criado pela própria CNI, a partir de uma reportagem da revista Metalurgia e Materiais, da ABM (onde, também, participo do Conselho Editorial).

Após, algum tempo, o assunto voltou a tona e, na oportunidade, acreditei que nosso evento “Moldes ABM”, deveria o quanto antes, alinhar-se ao seu espírito.

Após, a exposição da idéia aos colegas da Comissão Organizadora de nosso Encontro, aprovamos uma complementação ao slogan, que já havíamos adotado desde o encontro anterior.

Dessa forma, toda chamada do Moldes ABM 2011, passou a ser acompanhada do seguinte complemento:

Inovação nas Ferramentarias - Soluções para o aumento da competitividade

Assim, desde a seleção dos trabalhos que seriam apresentados, tema para os palestrantes, mesa redonda, etc, deveríamos aprovar os conteúdos, que contemplassem o aspecto da “Inovação Tecnológica”, nas ferramentarias.

Não tenho dúvida alguma que para fazer frente a competição internacional, o segmento ferramenteiro – como muitos outros – deverão investir constantemente e fortemente em “inovação”.

Não é possível competirmos com os preços praticados hoje, principalmente, pelos países asiáticos. E a mudança desta realidade, envolve forças que estão fora do alcance direto, da indústria (como, por exemplo: câmbio, carga tributária e juros).

Ações políticas afim, de minimizar os efeitos desta realidade, devem e estão sendo encaminhadas. Mas, os resultados não aparecerão de imediato. Demandam de uma engenhosa e constante negociação, com os agentes políticos.

Afinal, uma moeda valorizada, pode ser ruim para um segmento econômico mas, “atraente” para outro. Os interesses em jogo, são inúmeros – o que é comum em um ambiente democrático.

Já investimento em inovação – novos produtos, processos e/ou serviços estão diretamente ao alcance da empresa.

Claro, que podemos discutir a dificuldade em financiar estas iniciativas de maneira mais efetiva e rápida. Mas, creio que é assunto para outro post.

Enfim, ao apontarmos para “inovação” e “soluções” (ambas as palavras, contidas na chamada do Moldes ABM 2011) penso, que comunicamos com expressiva exatidão, nossos objetivos. Dessa forma, atrairemos também, um público mais significativo e com isso, atingiremos em sua plenitude nossa missão: consolidar o setor ferramenteiro a partir de sua competitividade.

Ah, o Congresso foi ótimo!


Para saber mais sobre o MEI:
http://www.cni.org.br/portal/data/pages/FF808081314EB36201314F2229D66EFA.htm

Para saber sobre o Congresso de Inovação:
http://www.cni.org.br/portal/data/pages/FF80808130DB94310130DBC188B61BD6.htm


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