Apenas, mais um comentário, ainda sobre o workshop sobre Análise de Custos:
Uma das passagens, de grande relevância e, que me chamou muito a atenção, foi a que o colega Valdecir, expõe a necessidade de diferenciarmos “pró-labore” de “participação nos lucros”.
Acredito, que há uma imensa confusão a respeito deste tema e, a exposição do palestrante foi muito feliz ao afirma que, o pró-labore deve ser equivalente ao valor pago ao trabalho que o proprietário da empresa, desenvolve dentro dela. Ou seja, para fazer um exercício simples: quanto você pagaria para uma pessoa trabalhar em seu lugar, fazendo o que você faz, é o valor de seu pró-labore. Isso ajudar a dimensionar o custo de seu produto (ou serviço) com maior precisão (entre outras coisas, claro) e conseqüentemente, manter-se competitivo.
Se, existir o desejo (ou a necessidade), de efetuar retiradas maiores, essas devem ser efetuadas a partir do lucro obtido, isto é, do resultado!
O problema é quando se vive a fantasia de CEO mas, na verdade, se faz o que qualquer um faria, sem nenhum diferencial (ou chegando às vezes até, a não fazer nada)!!!
É para refletir ou não é?
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